terça-feira, 27 de agosto de 2013

Conheça a pagina oficial do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.



domingo, 19 de maio de 2013

A tecnologia Power Line Comunication (PLC)

         A tecnologia Power Line Comunication (PLC) permite o trafego de dados digitais via rede eletrica.
Dentre os diferentes tipos de equipamentos PLC se destacam os CPEs, pois são moduladores e demoduladores, que convertem os sinais eletricos para redes Ethernet possibilitando a comunicação com a interface de redes. Eixistem CPEs internos (que ficam dentro do gabinte, ligados em slots) ou externos, onde são um adaptador para ligação de cabos partranssado com RJ45.

         A teleco.com divulgou um tutorial abordando os conceitos iniciais sobre a tecnologia. O mesmo segue abaixo:

Equipamentos PLC

Há diversos tipos de equipamentos PLC, que podem ser utilizados na oferta de serviços de telecomunicações sobre a rede de distribuição de energia elétrica:
  • Modems utilizados nas instalações dos usuários (Customer Premises Equipments – CPE);
  • Equipamentos de concentração;
  • Repetidores ou equipamentos intermediários (de baixa ou alta tensão);
  • Equipamentos de Transformador BT/MT;
  • Equipamento de Subestação.
A Figura 1 ilustra o posicionamento destes tipos de equipamentos em uma rede.


Segue-se uma breve descrição de cada um destes equipamentos:

Modem PLC (CPE)

O Modem PLC é um equipamento que realiza a interface entre os equipamentos dos usuários e a rede elétrica de distribuição, transformando o sinal do equipamento terminal de telecomunicações em sinal modulado e transportado sobre a rede elétrica.

O Modem recebe alimentação e os sinais de telecomunicações pela rede elétrica de distribuição doméstica (in-house). O Modem permite também separar as aplicações de voz e dados, para os respectivos telefones ou computadores pessoais.

Há diversos tipos de modems, como modems para acesso a Internet (Ethernet e/ou USB), modem para Internet e Telefonia (Ethernet e/ou USB + RJ-11) e modems só para voz (RJ-11).

Funcionalidades adicionais, tais como Modems Wi-Fi já estão também disponíveis e permitindo a cobertura em áreas abertas.

Repetidor

O Repetidor recupera e re-injeta o sinal PLC proveniente dos Equipamentos de Transformador para a rede elétrica de distribuição doméstica. É instalado normalmente junto a sala de medidores de cada prédio ou em algum local intermediário (por exemplo, postes sem transformador) na rede de distribuição de baixa tensão.

Algumas vezes pode ser utilizado como um nó intermediário para expandir a cobertura ou aumentar a largura de banda em segmentos críticos da rede (por exemplo, devido a uma elevada atenuação entre o equipamento PLC do Transformador e o Modem PLC). Há também Repetidores em Média Tensão com propósitos semelhantes.

Em alguns casos, dependendo da topologia da rede elétrica, o repetidor pode não ser necessário, caso em que o equipamento PLC do Transformador consegue uma conexão de elevada qualidade com o Modem PLC.

Equipamento de Concentração

Determinados condomínios ou prédios podem exigir um equipamento de concentração que otimize a largura de banda para um conjunto de usuários próximos. Em prédios, este equipamento é geralmente instalado junto a sala de medidores. Algumas vezes pode ser utilizado como um nó intermediário para expandir a cobertura ou aumentar a largura de banda em segmentos críticos da rede.

Equipamento de Transformador (Master/Gateway)

O Equipamento de Transformador é o dispositivo PLC instalado junto aos transformadores MT/BT. Sua função é extrair o sinal proveniente da rede de distribuição PLC (média tensão, fibra óptica, rede a cabo, etc) e injetá-lo sobre a rede de acesso (baixa tensão).

Possibilita o fluxo de dados downstream do Equipamento Transformador até o Modem PLC ou para os Repetidores numa configuração ponto multiponto full-duplex. Os Equipamentos de Transformador são dotados de uma configuração modular flexível com:
  • Placas BT, as quais injetam o sinal PLC proveniente da rede de distribuição PLC sobre os cabos de baixa tensão;
  • Placas MT que permitem a interconexão destes equipamentos sobre a rede de distribuição de média tensão.
Opcionalmente os Equipamentos de Transformador podem incluir:
  • Placas WiFi que permitem o acesso wireless a clientes dentro da área de cobertura do Transformador, sem utilizar a rede de baixa tensão, mas utilizando a rede de média tensão para entrega do sinal;
  • Placas de Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet para interconexão destes equipamentos através de interfaces RJ-45 ou GbEthernet, o que permite o uso de fibra óptica ou outras tecnologias para a rede de distribuição (xDSL, LMDS, etc).
Equipamento de Subestação (High End)
 
O Equipamento de Subestação é o dispositivo PLC instalado junto a Subestação. Sua função é, por um lado, permitir a interconexão com os provedores de serviços (Internet ou PSTN, por exemplo) e por outro lado, injetar o sinal na rede de média tensão. As funções do equipamento de Subestação podem ser desempenhadas, dependendo da configuração, pelo mesmo Equipamento de Transformador.

Equipamentos Acessórios (Unidades de Acoplamento)

As unidades de acoplamento são os equipamentos acessórios necessários para injetar e adaptar o sinal de telecomunicações do equipamento PLC para a grade de distribuição (MT e BT). Há 2 tipos de unidades de acoplamento:
  • Acoplamento capacitivo que injeta o sinal por contato direto com a rede de distribuição (por exemplo, feito por “piercing”);
  • Acoplamento indutivo que injeta o sinal por indução (por exemplo, feito por “ferrite”).
A solução de acoplamento a ser implementada é escolhida com base na qualidade do sinal e facilidade de instalação nas condições específicas da rede de distribuição utilizada. As soluções de acoplamento têm evoluído bastante, otimizando tempos, procedimentos, desempenho e segurança de instalação.

PARA SABER MAIS SOBRE A SUBREDE(TRAFEGO AVANÇADO DOS DADOS) EM CIMA DE PLC VIDE A CONTINUAÇÃO DO TUTORIAL DA TELECO.COM 

domingo, 12 de maio de 2013

O que é um Data WareHouse


Descubra o que é um Data WareHouse.


Um data warehouse (DW), ou armazém de dados é um banco de dados com dados históricos usados para análise e decisões das mais exóticas perguntas realizadas por executivos. Os dados contidos nos data warehouse são sumarizados, periódicos e descritivos. Com a manipulação desses dados os executivos podem tomar decisões baseadas em fatos e não em intuições e especulações. Os data warehouses são projetados para processamento on-line analítico (OLAP, On-line Analytical Processing) ao invés do processamento transacional on-line (OLTP, On-line Transactional Processing). Ferramentas OLAP para pesquisa inteligente de dados são chamadas dedata mining. Delimitando a abrangência dos dados a uma área de negócio da empresa o data warehouse passa a se denominar data mart. É possível implementar um data warehouse com vários data marts distribuídos.

No mercado competitivo atual uma decisão errada pode decretar a morte de uma empresa. Decisões baseadas em dados fragmentados obtidos pelos sistemas de informações tradicionais não oferecem uma informação consistente, caso não exista uma forte integração entre eles. Um data warehouse concentra dados de diversos sistemas estruturados e outras bases de dados, em diferentes plataformas. Os dados antes de serem armazenados são filtrados, normalizados, reorganizados, sumarizados para constituírem uma base de dados confiável e íntegra. Muitas vezes uma informação está representada sob diversas formas, dependendo do sistema de informação. Por exemplo, um código de fornecedor pode ser diferente em dois ou mais bancos de dados.

Um data warehouse é projetado para garimpar informações escondidas nas montanhas de dados de uma empresa. A longo do tempo os sistemas de informações são desenvolvimentos e implementados visando o controle de um determinado processo na empresa. Em alguns casos, nem mesmo os analistas de sistemas conseguem ter a visão do todo. A maioria dos sistemas de informação é parametrizada, onde as pesquisas às informações são pré-definidas, não oferecendo flexibilidade ao usuário final (nem aos próprios analistas) para criar novas pesquisas de forma ágil e rápida. Os data warehouses tem como premissa resolver essa questão, dando ao usuário final a flexibilidade necessária para pesquisas, mesmo para as mais exóticas. Foi dessa forma que a cadeia americana de supermercados Wal-Mart descobriu uma relação entre o consumo de fraldas descartáveis e o consumo de cervejas.

O banco de dados de um data warehouse deve ser projetado para processamento analítico on-line (OLAP), onde caracteriza-se pela ênfase na performance da recuperação das informações. Orientado à análise e processos de decisão pelos usuários finais através do uso de ferramentas especialmente desenvolvidas para o cruzamento multidimensional dos dados, os data mining. Essas ferramentas podem descobrir associações que nem mesmo o usuário imaginaria pesquisar. Os data miningsão mais eficientes se usados em data marts, pois estes são orientados a determinados assuntos da empresa. Os data warehouses devem permitir o download de informações para a utilização em outras ferramentas, tais como: planilhas eletrônicas e outros bancos de dados. Diferente dos bancos de dados orientados à transações on-line em tempo-real que trabalham centrados nas operações do dia-a-dia da empresa.

Benefícios do Data Warehouse:


  • Mantém o histórico de dados, mesmo se os sistemas transacionais não os fizerem;
  • Integra os dados de vários sistemas, permitindo uma visão consolidada de toda a operação, principalmente quando uma organização possui várias empresas com sistemas de informações diferentes e trabalha agressivamente em aquisições e fusões;
  • Melhora a qualidade dos dados, criando uma padronização de códigos e descrições e identificando e corrigindo dados ruins;
  • Apresenta as informações da organização de forma consistente;
  • Fornece um único modelo de dados para toda a organização, independente da fonte;
  • Reestrutura os dados de modo a satisfazer as necessidades dos usuários do negócio;
  • Reestrutura os dados para melhorar o desempenho de consulta, mesmo para consultas analíticas complexas, sem afetar os sistemas em operação;
  • Agrega valor às aplicações de negócio operacional, principalmente a gestão de relacionamento com clientes (CRM).


Créditos ao site: efagundes.com
link: EFAGUNDES

quarta-feira, 20 de julho de 2011

CADASTRE SEU CURRICULO LATTES

A todos acadêmicos:
Não se esqueçam da importância de deixar seus dados cadastrados na plataforma Lattes do CNPQ.
Acesse o site clicando abaixo:

terça-feira, 31 de agosto de 2010

QoS e CoS

Abaixo segue um texto que coloca uma breve introdução sobre Qualidade de Serviço (QoS) e Classes de Serviço (CoS). Este texto foi retirado do forum da Cisco.

Primeiramente vamos imaginar que a qualidade de serviço deve ser implementada fim-a-fim em todos os pontos da rede, pois se um determinado trecho não suportar e respeitar as definições da política de QoS, passa a ser “o elo mais fraco da corrente”.

“A força de uma corrente é a força do elo mais fraco”

O ponto ideal então para iniciarmos a configuração de QoS, como exemplo as “marcações de pacotes” seria no switch mais próximo as estações e servidores, sendo que para obtermos sucesso por completo na implementação, todos os dispositivos ao longo do caminho entendam e “tratem” estas marcações.

O Roteamento pode ser considerado uma forma primitiva de QoS. Ele
Consiste no encaminhamento de pacotes para o seu destino utilizando a melhor
Rota possível. A mesma preocupação tiveram os desenvolvedores do projeto
original do IP (RFC 791), quando foi reservado um campo no cabeçalho IP,
chamado de Type of Service (TOS)

A QoS é obtida através do tratamento diferenciado da CoS

Class Of Service

“É o conjunto de serviços com as mesmas características de tráfego”.

Quando pensamos em característica de tráfego devemos levar em consideração diversas características, uma aplicação de dados pode ter um tamanho de pacote de até 1500Bytes e dificilmente podemos quantizar a quantidade de banda que será utilizada, já uma aplicação de VoIP de possui 60 bytes e podemos quantizar de acordo com o Codec utilizado (g729r8 pode chegar entre 8 e 12 Kbps por canal utilizando compressão).

Cada CoS pode ser tratada de forma única, com o mesmo comportamento em toda a rede.


A Classe de serviço pode ser definida por:

• Endereços de origem e destino (ex: access-list);
• Protocolo (udp, tcp, icmp, snmp, dns,…);
• Portas de origem e destino da aplicação(ex: tcp 23);
• Interface de origem;
• Fluxos.

ABAIXO O LINK PARA VISITAR A PÁGINA ORIGINAL.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Toshiba se aproxima da computação quântica

Toshiba se aproxima da computação quântica

A computação quântica de altíssima velocidade, uma das metas científicas mais almejadas, pode estar um passo mais perto depois da invenção de um novo dispositivo capaz de produzir a chamada luz “emaranhada” sob comando.

Cientistas do centro de pesquisa da Toshiba em Cambridge, Inglaterra, anunciaram ontem que o Entangled Light Emitting Diode (ELED), ou diodo emissor de luz emaranhada, abre caminho para a criação de chips semicondutores de altíssima potência.

Os computadores quânticos poderiam, em teoria, tentar múltiplas soluções para um problema ao mesmo tempo, e resolver em segundos problemas que as mais velozes máquinas atuais demoram anos para decifrar.

Mas é mais fácil falar do que fazer, no que tange a explorar os estranhos poderes da física quântica – que estuda o universo no nível dos átomos, fótons e outras partículas.

Agora, porém, Andrew Shields e seus colegas da Toshiba acreditam ter desenvolvido uma ferramenta essencial para a tarefa, na forma de um aparelho de fácil produção que pode ser conectado a uma bateria a fim de produzir luz emaranhada quando e como requerida.

“Trata-se de um grande passo porque significa que agora é possível começar a integrar diversos dispositivos em um único chip,” disse Shields.

Até agora, a equipe da Toshiba não chegou ao estágio de realizar cálculos, mas Shields acredita que circuitos básicos de computação quântica que empregam essa tecnologia podem estar disponíveis dentro de cinco anos.

Os computadores quânticos baseados em processos ópticos precisam de grande número de fótons emaranhados, nos quais as partículas de luz estão vinculadas de forma a que existam em dois estados possíveis simultaneamente – algo que Albert Einstein descreveu como “fantasmagórico.”

Até agora, produzir luz emaranhada só era possível com grandes aparelhos de laser. Mas o novo ELED da Toshiba utiliza tecnologia padronizada de semicondutores e é feito de arseneto de gálio, um material comum nos produtos eletrônicos ópticos.

Fonte: info

Retirado do Grupo Training

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Lista dos subdomínios BR

Lista dos subdomínios BR

Este trono DNS está sob jurisdição Brasileira e possui vários subdomínios,

alguns curiosos, que creio que poucos conhecem. 
Vale apena par uma olhada.

Destaco o domino ETI.BR que é para nós profissionais 

da área de Tecnologia da Informação.

Revisão: 2.21
Data: 2009/04/03 16:40:47



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DPNs genéricos
(Para pessoas físicas ou jurídicas)

COM.BR - Atividades comerciais
NET.BR - Atividades comerciais

DPNs para pessoas jurídicas

AGR.BR -bagrícolas, fazendas
AM.BR - Empresas de radiodifusão sonora
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COOP.BR - Cooperativas
EDU.BR - Entidades de ensino superior
ESP.BR - Esporte em geral
FAR.BR - Farmácias e drogarias
FM.BR - Empresas de radiodifusão sonora
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GOV.BR - Entidades do governo federal
IMB.BR - Imobiliárias
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INF.BR - Meios de informação (rádios, jornais, bibliotecas, etc..)
JUS.BR - Entidades do Poder Judiciário
MIL.BR - Forças Armadas Brasileiras
ORG.BR - Entidades não governamentais sem fins lucrativos
PSI.BR - Provedores de serviço Internet
RADIO.BR - Entidades que queiram enviar áudio pela rede
REC.BR - Atividades de entretenimento, diversão, jogos, etc...
SRV.BR - Empresas prestadoras de serviços
TMP.BR - Eventos temporários, como feiras e exposições
TUR.BR - Entidades da área de turismo
TV.BR - Empresas de radiodifusão de sons e imagens
ETC.BR - Entidades que não se enquadram nas outras categorias

DPNs para Profissionais Liberais
(Somente para pessoas físicas)

ADM.BR - Administradores
ADV.BR - Advogados
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ATO.BR - Atores
BIO.BR - Biólogos
BMD.BR - Biomédicos
CIM.BR - Corretores
CNG.BR - Cenógrafos
CNT.BR - Contadores
ECN.BR - Economistas
ENG.BR - Engenheiros
ETI.BR - Especialista em Tecnologia da Informação
FND.BR - Fonoaudiólogos
FOT.BR - Fotógrafos
FST.BR - Fisioterapeutas
GGF.BR - Geógrafos
JOR.BR - Jornalistas
LEL.BR - Leiloeiros
MAT.BR - Matemáticos e Estatísticos
MED.BR - Médicos
MUS.BR - Músicos
NOT.BR - Notários
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PRO.BR - Professores
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TRD.BR - Tradutores
VET.BR - Veterinários
ZLG.BR - Zoólogos

DPNs para Pessoas Físicas

BLOG.BR - Web logs
FLOG.BR - Foto logs
NOM.BR - Pessoas Físicas
VLOG.BR - Vídeo logs
WIKI.BR - Páginas do tipo 'wiki'